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Upside Down caiu na teia cibernauta antes de sequer estreiar em sala.
As vezes isto acontece, mas são raras as vezes em que a qualidade é tão boa. O que levanta perguntas e faz de qualquer um, um pirata por umas horas. A curiosidade não se mata. Alimenta-se. E por isso... vi e lá terei que ir compensar o meu pecado lá para meados de Março. E não vou obrigada!
Esteticamente falando é lindo. Narrativamente falando, tem incoerências e vive daquilo a que os cinematógrafos chamam de "Deus Todo Poderoso" ou simplesmente "Eu posso, quero e tenho". Basicamente, a narrativa é manipulada por quem a escreveu de forma a servir-lo e não à história o que por vezes lança perguntas do género "Então mas porque é que ele não fez x?" sendo que a responda acaba sempre por ser "Porque assim não havia filme".
Um pequeno erro que não impediu Juan Solanas de fazer este filme com a Kristen Dunst, mas que certamente não será esquecido pela critica.
Os meus clássicos de Natal podem muito bem não ser os de mais ninguém. Mas também podem ser boas sugestões para o Natal que se aproxima rapidamente e bem... que melhor prenda de Natal poderia dar aos meus leitores?
1#Home Alone: Lost In New York - "Sozinho em Casa 2: Perdido em Nova Iorque" por Chris Columbus
Qualquer filme que comece por "Sozinho em casa" é a meu ver: sucesso garantido. Mas à sempre o que gostamos mais e... Este é o meu.
2#Love Actually - "O Amor Acontece" por Richard Curtis
Este filme é perfeito por tantas razões que duvido que haja uma única pessoa no mundo que não consiga perceber porquê. É daqueles filmes que pode haver quem não goste, mas lá no fundo... até gosta. É um pouco como o Michael Bubble versão filme... ou não. E para os portugueses, nem que seja pelo facto de a Lúcia Moniz fazer parte do elenco, num papel muito português.
3#Clássicos Disney
Todos os anos ligo a televisão e vejo pelo menos um filme Disney, lembro-me que o ano passado foi o Wall-e e este ano pela programação há de ser Entrelaçados. Um filme Disney é obrigatório, com toda a familia reunida a comer doces de Natal. Do mais novo ao mais velho, ninguem se queixa e todos se divertem. É a magia da Disney.
4#Annie por Rob Marshall
Também assinado pela Disney. Foi um dos meus filmes preferidos quando era pequena e há de fazer parte das minhas memórias de Natal até me esquecer. Para quem não sabe é um género de musical, tipo gata borralheira. Versão infantil.
5#WELLL....
Para o quinto lugar existem vários candidatos - Harry Potter, Narnia e até para este- mas a verdade é que todos os anos há um filme que entra para os clássicos de Natal. E por isso guardei este lugar para os filmes que estou a guardar para a noite de Natal:
Arthur Christmas por Sarah Smith e Barry Cook
The Nutcracker 3D por Andrey Konchalovskiy
Frankernweenie por Tim Burton
Sugestões para a minha lista?
Há quinze dias, exactamente, estive a filmar o making-of de um videoclip da musica "Dream" dos Mave, um banda bastante interessante, que de certo ainda dará que falar. Aqui tem a minha canon com um microfone rode, com dois bailarinos dos bailarinos contratados.
O baterista a receber indicações, enquanto o making-of descança.
A 2D ou a 3D a 48 frames por segundo? Eis a resposta...
Para alguém como eu que nunca ficou impressionada pela tecnologia 3D. Ver o Hobbit em 3D só aconteceu por causa da novidade acrescentada pelos 48 frames. Para quem não sabe nada das tecnicidades do cinema é simples: um filme é mais nada do que um conjunto de fotografias que reproduzidas a grande velocidade criam a ilusão de movimento, sendo que a velocidade é 25 frames - fotografias - por segundo. Depois isto varia dependendo do país e se é televisão ou cinema mas o standard são os 25 frames.
48 frames por segundo é quase o dobro do normal pelo que só por si cria uma enorme expectativa e curiosidade sobre o que isso poderá influenciar no resultado final. E avanço já, para quem ainda não viu, é uma experiencia que vale só por si. Mas é muito mais que isso. A qualidade de imagem é talvez a melhor que já experienciei numa sala de cinema até hoje. Mas o que é isso? É a nitidez, desde conseguirmos ver o mais ínfimo cabelo da barba do Gandalf que está em primeiro plano para vermos os mais ínfimos detalhes de todo o cenário que o envolve. E porque é que isso é importante? Bem acho que é daquelas coisas que só damos valor quando não as temos.
Eu fui ver o Hobbit em 3D a 48 frames na passada quinta-feira e ontem a 2D e as diferenças são estrondosas ao ponto de me fazerem dizer: se forem ver ao cinema vejam a 3D e a 48 frames (porque há salas que passam a 25) sei que o preço do bilhete é caro, mas vale a pena. Prometo.
Quanto ao filme. É o Senhor dos Anéis com outro nome e é realizado pelo grande Peter Jackson. É preciso dizer mais alguma coisa? Para os fãs duvido. Para quem nunca gostou, bem, nem que fosse a mil frames lhes valia.
Silver Linings Playbook - "Guia para um Final Feliz" - por David O. Russell com um elenco fantástico Bradley Cooper, Jennifer Lawrence e Robert De Niro, chega a Portugal em Janeiro entretanto ficamos com o trailer e o cheiro... Também vos cheira a Óscar?